Disse Garcia Pereira este sábado. «Há várias violações de princípios constitucionais que poderão fundamentar o desencadeamento dos meios que os professores entenderem mais adequados, com vista à reposição da legalidade»
Acrescentou ainda, esperar ter pronto dentro de poucas semanas um parecer jurídico que lhe foi encomendado por um grupo de professores. Relembro que este senhor, independentemente das posições políticas é um feroz advogado no Direito do Trabalho.
Desde sempre, é público e notório, a manifesta incapacidade deste ministério de estruturar um articulado legislativo simples, que pudesse responder às necessidades do sector. Os atropelos à constituição e a outras leis de base são frequentes, e é com base nesta grande fragilidade, que se seguirão os próximos passos desta luta. Dinheiro não faltará, 150000 professores, com uma pequena contribuição, farão o milagre dos peixes.
Os sindicatos já poderiam ter avançado para uma forte batalha judicial: por vezes questiono o marcar passo. Enfim... gerem a sua agenda, tentam ter sempre uma moeda para trocar com o ministério. Mas os professores já mostraram que lideram o processo, e mais uma vez partem para uma batalha judicial, em que a plataforma concerteza se associará.
Nesta nova etapa, o governo pode continuar com a cabeça entre as orelhas, fazendo tábua raza da lei, mas não se esqueça que no dia das eleições, não são os professores que vão ser avaliados por esta politica negligente em que os interesses partidários foram colocados à frente do pais.
Pscr.- _Sr. Procurador! é necessário que os governantes comecem a pagar do seu bolso erros crassos na governação que lesam o país.
Sem comentários:
Enviar um comentário