sábado, 31 de janeiro de 2009

EXPRESSO: uma questão de sobrevivência

Desde que Balsemão, um grande accionista do BPP, precisou do dinheiro do estado para salvar o banco, nunca mais a redacção se atreveu a dizer as verdades do pais, aquilo transformou-se numa extensão do conselho de ministros.
O SOL, em risco financeiro, a precisar de vender, foi à luta, ocupou o espaço do extinto Independente e farta-se de vender papel, com um jornalismo sério e de qualidade, com a chancela de Antonio J. Saraiva. Podemos estar certo, que tudo está publicado com provas guardadas.
Já cheira a sangue, o governo vai cair e Balsemão tubarão já farejou o odor e virou o bico ao prego. Mudou-se a estratégia e as verdades começaram a ser publicadas, era preciso vender, era preciso limpar a face do jornal. Depois é preciso dar uma imagem de não alinhado ao novo governo. Creio que é Ricardo Costa quem faz agora a gestão do Expresso, e este, tenho-o em boa conta, acho que não teria figados para engolir sapos muito tempo.
PScr- Todos os dias os jornais me surpreendem. Se há dois dias já era suficiente para sócrates cair, hoje tudo está perdido, embora a teimosia e arrogância tudo negue até ao fim, à boa maneira de Chavez. Não tenho dúvidas que o Sol e Expresso têm provas do que afirmam, e o que se sabe é muito grave. Cavaco já disse que "o assunto é de estado ", portanto isto não é um bando de calúnias para entreter meninos. Resta-nos esperar e a justiça que se lembre que a montanha não pode parir um rato.
Carta Rogatória aqui

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