quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Odores da Cova Beira no Ministério Público

"José Sócrates, na altura secretário de Estado do Ambiente, teria recebido dinheiro para aprovar a construção de um centro de tratamento de lixo na Cova da Beira. Em causa, segundo despacho do Ministério Público estariam 300 mil contos, sendo que metade do valor se destinava ao actual primeiro-ministro. Neste caso há no entanto mais três nomes envolvidos, um dos quais António morais, ex-professor de Sócrates acusado lado a lado com a ex-mulher de corrupção activa e branqueamento de capitais no licenciamento do aterro através do seu gabinete de engenharia.(...) António Morais terá invocado o antigo Código de Processo Penal para se opor à publicidade do processo durante a instrução. O pedido foi aceite, muito embora a data já vigorasse o novo código, curiosamente aprovado por socialistas"TVI Nuno Morais Sarmento fala aqui da lixeira
O doutor Santos Silva tem razão, está em curso uma campanha contra o 1º ministro. Acontece que essa foi semeada pelo próprio, estando as sementes agora a germinar. O ministro da propaganda não pode querer que a justiça não funcione, só para que não exista a dita campanha. São já muitas as telhas rachadas num telhado de vidro, feito sem concurso público.
Essa coisa da privacidade, em cargos públicos não existe, os cidadãos têm todo o direito de saber o que se passa e exigem ser informados sobre a conduta e carácter de quem os governa.
Sobre a agenda politica do PS para entreter meninos, falarei talvez amanhã, é no entanto uma pouca vergonha. Os desempregados e as PMEs devem estar a adorar o debate politico: casamentos larilas, violência doméstica, eutanásia, etc, insultuoso na actual conjuntura.

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