Há boas escolas profissionais, com cursos adequados ao mercado e equipadas para tal, com alunos que procuram formação para trabalhar, e professores que já trabalharam nessas áreas e agora ensinam. Até aqui tudo certo.
Então onde está o problema e a falácia?
É que, mais uma vez, este governo eleitoralista, elaborou um rascunho onde manda às escolas, cumprir metas de oferta de pelo menos 50% de ensino profissional.
Mas com está a ser feito?
Pegam-se em professores de Filosofia, História, Linguas, etc, que ministravam os cursos "via ensino", arranjam-se uns nomes com alguma transpiração, tipo "curso secretariado", "curso serviço social" ou "técnico informática de gestão", em salas normais, com lapis e papel, e assim se cozinha a encomenda da senhora ministra para o portuga bater palmas. Assim continua o circo do faz de conta deste ministério. Jamais poria um filho meu num cursos destes. Jamais daria emprego a um freguês deste eduquês pseudo-transpirado.
Sem comentários:
Enviar um comentário