"De acordo com a tabela anexa ao diploma, um director de uma escola ou agrupamento de escolas com mais de 1200 alunos recebe um suplemento remuneratório de 750 euros; se a escola tiver entre 801 e 1200 alunos recebe 650 euros e se dirigir uma escola com até 800 alunos aufere mais 600 euros. Um subdirector ou adjunto de uma escola com mais de 1200 alunos recebe um complemento ao ordenado de 400 euros, de uma escola com 801 até 1200 alunos recebe 355 euros e de uma escola com até 800 alunos aufere mais 310 euros." in Público
Depois do que se conhece da gestão danosa de empresas públicas, da gestão privada em hospitais públicos com o regabofe que se conhece, em que boys verdinhos, acabados de sair da escolinha, mas com cartão do partido, acampam no tachinho, sócrates prepara agora o caminho para a criação de mais taxos à clientela xuxalista.
Até aqui a direcção e gestão das escolas não estava a saque dos partidos, era democrática, as pessoas eram eleitas por pais, funcionários e professores. No trabalho de direcção e gestão, os professores também nunca se queixaram dos salários, iguais aos restantes (à excepção do Presidente, salvo erro, com um suplemento de 200 ou 300 euros). Digamos que, muito trabalho e parco salário não era apetitoso para os boys. O sr sousa vem assim, engordar escandalosamente os salários, num tempo de vacas magras e preparar o caminho para estender o polvo xuxalista à comunidade escolar e controlá-la melhor, que é um terreno que lhe escapa e o faz espumar.
Acrescento ainda que os últimos relatórios da tutela acerca da gestão escolar, revelaram bons resultados, portanto não é aqui que está o problema. Está sim, em que sócrates quer acesso político directo às escolas, a democracia não lhe interessa para nada.
Na minha modesta opinião, acho que a jogada vai sair furada:
1º toda a arquitectura legislativa na educação tem os dias contados
2ºos directoresinhos Yesses mans vão cair num ambiente de guerrilha, tudo se fará para lhes minar o caminho, porque eles representam sócrates e o ataque à escola pública,
Vamos ver ...
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