quarta-feira, 25 de março de 2009

COM TRANQUILIDADE E COM CONFORTO

O ME afirma que sem objectivos individuais não há avaliação de professores.
Face a esta mentira repetida à exaustão pela dona lurdes e esbirros, Luísa Mesquita (a melhor deputada em educação que o PC num birra despachou) perguntou à trindade:_“Face à incapacidade dos deputados, importar-se-ia de ler o artigo da lei que torna obrigatório a entrega dos objectivos individuais. E o artigo que diz que o conselho executivo pode substituir o professor na realização desse procedimento".
Obviamente a corja não respondeu, porque simplesmente não está na letra da lei. Navegamos na ilegalidade, no improviso, no pântano que faz apodrecer a escola pública.
Quando alguém diz: mas o ministério já recuou tanto! (finge que recuou)
Mas terá de recuar até às eleições por várias razões:
- Eleitoralismo é a má razão
- Fraco poder negocial devido a uma legislação cheia de buracos e ilegalidades que vão caindo em tribunal (recuo por imperativo)
- Impraticabilidade das soluções apresentadas
Pscr: A dona lurdes diz que o critério disciplinar (sobre quem não entregar objectivos) é com os executivos, porque sabe que não tem lei para o fazer e assim no diz que disse, sacode a água do capote. No dia em que a senhora despachasse uma sanção inexistente, sabe que malharia com os costados no tribunal, como já aconteceu com as horas extraordinárias que se recusou a pagar por ordem de um juiz.

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