Não houve candidatos entre os docentes ao conselho geral transitório, fundamental para aprovar o novo director cujo concurso se encontra aberto. Acontece que esta não é uma razão legalmente prevista para a destituição do executivo de uma escola que pelos vistos tem reconhecido mérito pedagógico.
Aquela gente déspota, seguindo a politica do posso, quero e mando, à revelia da lei, sondou umas espingardas entre a bufaria e estão a cozinhar um executivo de gestão marioneta: um vindo de Peniche, outra de uma biblioteca e um outro em segredo. Estes comissários políticos, impostos, vão certamente criar uma guerra fria na escola e deitar abaixo todo o projecto educativo.
FICA REGISTADO QUE O OBJECTIVO É ELEITORALISTA E NADA TEM A VER COM O SUPERIOR INTERESSE DA COMUNIDADE ESCOLAR
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