-Assistimos por estes dias à guerra dos medicamentos. A ANF diz que o farmacêutico vendo o principio activo, se for o desejo do cliente, pode substituir a prescrição por um genérico mais barato, uma vez que é a pratica nas farmácias hospitalares. Visto a frio, pode-se afirmar que por principio deve-se respeitar a receita do médico. No entanto, está claro que a gestão hospitalar vai pela poupança e corta na gestão, aliás os médicos nem entram em veleidades como fazem no ambulatório. A sra Ministra não tem é coragem para enfrentar o lobby médicos-laboratórios e resolver o problema pela raiz: receitas pelo principio activo com o INFARMED a controlar a qualidade dos genéricos com mão de ferro - ISTO É QUE ERA GOVERNAR - MAS OS SENHORES NÃO ESTÃO A CONTAR A ESTÓRIA TODA...
-Sempre costumo dizer que este país é muito pequeno, ao virar da esquina damos com um tio, um primo, ou um enteado. Então não é que vai ser um SANTOS SILVA o procurador a decidir quem é que anda a fazer pressão sobre os procuradores do caso FREE-PORT adega Pinto Sousa.
-Sempre costumo dizer que este país é muito pequeno, ao virar da esquina damos com um tio, um primo, ou um enteado. Então não é que vai ser um SANTOS SILVA o procurador a decidir quem é que anda a fazer pressão sobre os procuradores do caso FREE-PORT adega Pinto Sousa.
-Diz a jornalista Constança Cunha e Sá: " Se o presidente do Eurojust, o homem que assegura a ligação entre a investigação portuguesa e a investigação inglesa, no caso Freeport, andou por aí, em conversinhas dúbias, saltitando alegremente do gabinete do dr. Alberto Costa para a mesa dos magistrados responsáveis pelo processo, então, das duas uma: ou o dr. Lopes da Mota se demite; ou o dr. Lopes da Mota é demitido. Independentemente de se saber se foi mandatado para o efeito ou se, como diz o procurador--geral da República, gosta apenas de "brincadeiras estúpidas" – o que, diga-se de passagem, parece demasiado estúpido."
RECENTES:
1 comentário:
Este tinha estado calado até ter a máquina montada…….mais um esquema á Cordeiro:
1 - ANF – Controla 90% das Farmácias deste pais com um esquema de financiamento tipo factoring. Com o dinheiro do Estado – o nosso dinheiro – ganha uma respeitável margem entre o que paga aos bancos e o que recebe das farmácias. Desde os tempos de Costa Freire que estes Srs. estão a encher os bolsos com o dinheiro público
2 - No inicio desta legislatura a ANF comprou a Alliance Healthcare, destribuidora de medicamentos, detêm 49%, os Mellos parceiros no negócio detêm 2 % e o restante está nas mãos da maior destribuidora Europeia.
3 - Só faltava a produção – eis que Cordeiro e companhia lançou mãos á obra e inicia a produção de genéricos lançando a marca ALMUS.
O quadro está completo um verdadeiro monopólio sem qualquer concorrência – produção, destribuição e comercialixzação nas mãos da ANF – Dr. Cordeiro e os seus mestres de obras sujas.
O azar quer se goste ou não e eu não gosto é que Sócrates é teimoso e o PS não perdoa a Cordeiro o facto de há uns anos o dito Lobo com pele de Cordeiro ter utilizado as farmácias da ANF para uma campanha anti-PS.
Estas coisas acontecem aos que querem ser reis do mundo não olhando a meios para conseguir os seus fins – there is always a bigger fish……………
Quanto há súbita viragem do Dr. Cordeiro para o povo é obvio que ele se está bem a lixar para o dito povo, aproveita, qual manobra de marketing de segunda classe, uma pseudo-crise para se arvorar em defensor da classse operária e promover o consumo dos genéricos, o interessante é que as farmácias é que decidem o genérico, adivinhem qual a marca que vai dominar o mercado………..já pensaram………….claro a ALMUS a marca Cordeiro.
Assim com um argumento populista, ainda vou ver o Dr. Cordeiro no Bloco de Esquerda ou no PCP, Cordeiro promove a venda do seu produto.
Vamos ver a reacção dos governantes e do mercado isto está para durar.
Fica o aleta para o esquema em curso…………………………!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Do Sáude SA:
Lobo com pele de Cordeiro, é assim que se apresenta o democraticamente inamovível presidente da ANF.
Temos mais uma situação em que a captura do bem público por interesses privados está a dificultar a decisão que parece mais racional: A possibilidade da escolha entre medicamento de marca ou genérico pelo utente no acto da compra. Nas actuais circunstâncias de perfeita promiscuidade entre quem produz e quem vende, a necessária e exigível isenção de aconselhamento pelo farmacêutico cai por terra.
Espero bem que a Ordem dos Farmacêuticos não venha a utilizar o argumento da ética profissional para defender o indefensável.
Enviar um comentário