sábado, 26 de fevereiro de 2011

"Mudar por mudar, pode ser fatal na educação"

"O Arcebispo Primaz defendeu ontem, no Colégio S. Caetano, em Braga, que a criatividade, por vezes, torna-se sinónimo de improvisação e superficialidade, o que pode ser um risco, sobretudo, no sector da Educação. «Este criar por criar, ou dito de outra maneira, mudar por mudar, pode, efectivamente ser fatal nesta problemática da Educação», disse D. Jorge Ortiga." in Diario do Minho
Sábias estas palavras de D. Jorge Urtiga. No entanto, esta ninguém ma tira, de que o Sousa e a bruxa, indrominaram tudo isto para despedir gente e cortar salários. Economicismo acima de tudo. Isto nunca teve a ver com educação, porque aliás, quem nunca a teve, também não a pode dar.
Outro mistério, este da sinistra bruxa, é o ódio que sempre carregou contra a classe. Talvez o arrebenta dado às psicologias da mexicanização da classe dirigente consiga desvendar isto, supostamente nalgum episódio de um ballet rose casapiano!

1 comentário:

a.marques disse...

A amplitude e consequências futuras do tema soluções de educação, reclama e merece um debate competente, sério e transparente para além da contabilidade caseira da sebenta dos partidos. Medidas atabalhoadamente avulsas e apressadamente conjunturais não encaixam num sistema de ensino que se pretende produtivamente escorreito. Enquanto enviesadamente se entender que em cada legislatura, um governo, qualquer governo, pode tudo baralhar e dar de novo não se ataca a raiz do problema, e principalmente os mais jovens são indecorosamente sujeitos ao papel de cobaias nas mãos de experimentadores de ocasião com reles propaganda. O sistema educativo terá que ser visto como uma questão de regime, bem afinada para durar décadas sem sobressaltos. Assim, nem tempo temos para aferir resultados. Acontece que, a exemplo de muitas outras e diversificadas instituições, as escolas privadas podem prestar um serviço público. A realidade ensina, que perante a recorrente incapacidade e prepotência do Estado, em muitas áreas sociais como em muitos outros quadrantes, o contributo particular pode diversificar e contribuir sem benefícios chocantemente indevidos. Por desgraça tem mesmo que se substituir aos inorgânicos órgãos do poder, como por exemplo quando a fome aperta. Até pode acontecer que o omnipresente e prepotente estado tema a demonstração comparada da eficiência e dos resultados. No que respeita á justiça da comparticipação do orçamento do País que todos somos, uma regra simples e bem calibrada basta. Abertura nos privados para acesso universal a todas as camadas sociais sem encargos adicionais para famílias abaixo de um determinado rendimento, e a partir do qual a classe dos bem instalados teria que abrir os cordões á bolsa. É tudo uma questão de forma e de fórmula. Em doses excessivas o Estado mata.