sábado, 5 de fevereiro de 2011

Vamos-lhe dar uma ajudinha!

Há de novo um cheiro no ar, ajudam os ares do médio oriente. A revolta está latente, mas rapidamente passará para a rua.
Motivos não faltam. Desde as socratinisses do 1º mandato até à crise actual, já apanhamos com tudo.
Entretanto mandaram a deslembida, porque enquanto o pau vai e vem folgam as costas, no entanto, não há mais pachorra.
Entretanto a deslembida, arranjou uma estratégia à Pinto da Costa, um inimigo que levantaria a cólera do povoleu tuga, sociologicamente de esquerda, ganhando assim um novo fôlego na fuga para a frente.
Mas agora é necessário muito tacto sobre a forma de como se vai para a rua. Porque isto não está para grandes reivindicações, portanto cuidadinho com uma certa postura sindical nas ruas e nas declarações que só nos têm queimado.
Sócrates prepara-se para dar a volta por cima, cumprindo o serviço da divida com chineses, libios e venezuelanos, cortando no estado social e gritantemente mais uma vez na educação. Novamente são os professores quem paga a crise, porque os médicos trabalham no privado, os enfermeiros migram, os juízes fazem chantagem e mantêm privilégios e outros liberais fogem aos fisco. Os outros encostam-se aos subsídios do estado a troco de votos. E por isso cá estamos nós a aguentar esta merda.
Sócrates está agarrado ao poder. Não chega só cumprir o défice com a formula salazarenta, é preciso lembrar que foi ele quem arrastou o país para o abismo. Haja memória. Por isso vamos todos para a rua lembrar por esse país fora, quem é que nos trouxe até aqui.
Se ele, o Sousa, muito ao jeito de Mubarak, Chavez , Kadafi e outros grandes estadistas não sai, vamos-lhe dar uma ajuda!

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