
Passo à transcrição:
A nova ministra da Educação, Isabel Alçada, defendeu em Julho a importância da «prossecução e aprofundamento» da política educativa seguida pelo Executivo de José Sócrates, durante a apresentação do programa eleitoral do PS.
Numa cerimónia realizada no Centro Cultural de Belém no final do mês de Julho, a comissária do Plano Nacional de Leitura comentou a parte do programa referente a este sector, manifestando o seu «inteiro apoio» à política educativa que tem sido levada a cabo por Maria de Lurdes Rodrigues.
«Dou o meu inteiro apoio à política educativa que tem sido seguida, por vários motivos (...) considero que é importante a prossecução e o aprofundamento do trabalho que tem vindo a ser realizado», afirmou na altura Isabel Alçada.
Perante José Sócrates, que se encontrava naquele evento como secretário-geral do PS, a escritora enumerou um conjunto de medidas para justificar a sua posição, sublinhando que nenhuma foi «lançada sem ter sido executada e avaliada».
Isabel Alçada começou por referir-se ao Plano Nacional de Leitura, do qual é comissária desde o seu lançamento, em 2006, passando depois pela introdução do Inglês no primeiro ciclo, o Plano de Acção para a Matemática, a escola a atempo inteiro, o Plano Tecnológico da Educação e o computador Magalhães e a requalificação e modernização dos estabelecimentos de ensino.
Prosseguiu com as aulas de substituição, as refeições e o transporte escolar, o alargamento da Acção Social Escolar, a expansão do pré-escolar e do ensino profissional e o programa Novas Oportunidades.
«Estas medidas, que são congruentes e não avulsas, consolidadas, vão permitir formular novos desígnios para a educação que tenho esperança que venham a ser concretizados na próxima legislatura», afirmou.
Isabel Alçada referia-se ao alargamento da escolaridade obrigatória de nove para 12 anos, uma medida que é «possível e exequível» graças a medidas já tomadas.
Mas também, por exemplo, a um «novo ciclo» do Programa Novas Oportunidades e «consolidação» da modernização e requalificação dos equipamentos educativos.
Perante José Sócrates, que se encontrava naquele evento como secretário-geral do PS, a escritora enumerou um conjunto de medidas para justificar a sua posição, sublinhando que nenhuma foi «lançada sem ter sido executada e avaliada».
Isabel Alçada começou por referir-se ao Plano Nacional de Leitura, do qual é comissária desde o seu lançamento, em 2006, passando depois pela introdução do Inglês no primeiro ciclo, o Plano de Acção para a Matemática, a escola a atempo inteiro, o Plano Tecnológico da Educação e o computador Magalhães e a requalificação e modernização dos estabelecimentos de ensino.
Prosseguiu com as aulas de substituição, as refeições e o transporte escolar, o alargamento da Acção Social Escolar, a expansão do pré-escolar e do ensino profissional e o programa Novas Oportunidades.
«Estas medidas, que são congruentes e não avulsas, consolidadas, vão permitir formular novos desígnios para a educação que tenho esperança que venham a ser concretizados na próxima legislatura», afirmou.
Isabel Alçada referia-se ao alargamento da escolaridade obrigatória de nove para 12 anos, uma medida que é «possível e exequível» graças a medidas já tomadas.
Mas também, por exemplo, a um «novo ciclo» do Programa Novas Oportunidades e «consolidação» da modernização e requalificação dos equipamentos educativos.
Está apresentada.
Para quando é a 1ª manif de boas vindas?
Um agradecimento ao Kaos pela foto. O material ainda rareia, mas não deve tardar, eheh