O Ministério da Educação veio propalar uma reviravolta no Conselho de Escolas. Diz o secretário estado que a maioria dos conselheiros (presidentes de C. Executivos) teriam dado aval ao modelo, após a cosmética feita.
Na dita reunião parece que se instalou a confusão, com muita gente a querer manifestar-se contra não tendo a palavra.
O S.Estado e Álvaro Almeida dos Santos, Presidente do Conselho de Escolas, com receio, não colocaram o assunto à votação, ficou-se no diz que disse, e no fim, cada qual disse o que lhe apeteceu. Obviamente o ministério apregoou vitórias e fumos brancos. Portanto como convinha à tutela, documentos e actas da reunião não há, uma vergonha.
A maioria dos presidentes de executivos lá presentes, regressaram às respectivas escolas indignados com a fantochada e ainda mais revoltados, dispostos eles próprios a endurecer a posição.
O representante das escolas do Porto, já pediu a demissão do presidente do C. Escolas, Álvaro Almeida dos Santos, inclusive, por este não ter apresentado um documento à ministra, em que este orgão rejeitava o modelo de avaliação.
Equanto o ministério continuar de má fé, com a campanha de mentiras e manipulações, isto não se vai resolver. Perde Portugal, com um governo autista e sem escrupulos, que coloca a sua fragilidade política à frente dos interesses do país.
Na dita reunião parece que se instalou a confusão, com muita gente a querer manifestar-se contra não tendo a palavra.
O S.Estado e Álvaro Almeida dos Santos, Presidente do Conselho de Escolas, com receio, não colocaram o assunto à votação, ficou-se no diz que disse, e no fim, cada qual disse o que lhe apeteceu. Obviamente o ministério apregoou vitórias e fumos brancos. Portanto como convinha à tutela, documentos e actas da reunião não há, uma vergonha.
A maioria dos presidentes de executivos lá presentes, regressaram às respectivas escolas indignados com a fantochada e ainda mais revoltados, dispostos eles próprios a endurecer a posição.
O representante das escolas do Porto, já pediu a demissão do presidente do C. Escolas, Álvaro Almeida dos Santos, inclusive, por este não ter apresentado um documento à ministra, em que este orgão rejeitava o modelo de avaliação.
Equanto o ministério continuar de má fé, com a campanha de mentiras e manipulações, isto não se vai resolver. Perde Portugal, com um governo autista e sem escrupulos, que coloca a sua fragilidade política à frente dos interesses do país.
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