segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Educação no Prós e Contras






















A ministra Isabel Alçada falou, de forma atabalhoada, e nada de novo disse.
Ou eu muito me engano ou vamos assistir, não a um verdadeiro debate, mas a uma maioritária propaganda das excelsas medidas do PS.

3 comentários:

Anónimo disse...

Adorei o programa do dia 31 de Janeiro relativo às escolas, e quero reafirmar que lutar contra um sistema com vícios é muito difícil, principlamente os que têm vícios. Achei a actuação a ministra e da Directora convidada excelente não tendo qualquer argumento válido os outros convidados. A classe dos professores tem que ser equiparada aos outros funcionários públicos com hablitações equiparadas.

Anónimo disse...

Coitada da ministra, um pau mandado que dá uns coices intermeados com uns sorrisos. Qual politica de educação????
Era preciso cortar e cortou. Só foi pena ser tarde e a más horas, agora é uqe se lembrou do ensino privado, porque até lá uns gajos do PS que são donos de 30% das escolas privadas em Portugal, aguentaram até agora os cv. PTA que os priu. Um dejá vu. Armados em esquerdistas, Salazar não faria melhor! viva a republica ideosocratista

AMTavares disse...

Caro anónimo 1,
Como professor que sou, deixe-me dizer-lhe que não quero especiais privilégios.
o que, sim, quero é um sistema de educação digno que persiga as grandes metas educativas, como são definidas na Lei de Bases do Sistema Educativo. O que este Governo do PS tem feito, quer com a ministra Maria de Lurdes Rodrigues quer com a ministra Isabel Alçada, é afrontar os professores e procurar o sucesso fácil para se vangloriar de estatísticas por vezes fabricadas. Acredite no que disse, no debate, o Nuno Crato: os dados provenientes do ME não apresentam qualquer fiabilidade.
Quanto ao desempenho da sra Ministra no debate, julgo que quem viu e ouviu percebeu tudo. Em muitas ocasiões a sra Ministra nem sabia do que estava a falar e apresentava números completamente à toa.
A Directora do colégio particular quis confundir, se calhar intencionalmente, o ensino particular puro e duro com o ensino particular que surgiu para responder a necessidades da rede pública.
A questão do ensino particular seria um grande tema, nomeadamente o porquê dos resultados dos alunos dos colégios. Suponho que sabe que, no mínimo, há margem para muitíssimas desconfianças.
Como diz o nosso povo, «o maior cego é o que não quer ver».
AMTavares