domingo, 27 de dezembro de 2009

Um Bom 2010... se possível!

Será que em 2010 nos vamos ver livres dos nossos "vampolíticos"?!

Como afirma Nuno Garoupa no Jornal de Negócios, Portugal vai continuar a marcar passo e o nosso "inginheiro" Sócrates continua a propor como rumo a receita já estafada de Cavaco. Mais obra pública que no fim vai obrigar a gastos astronómicos de manutenção e não vai criar riqueza porque só vai servir para os Portugueses emigrarem e virem visitar os tristes que restarem nas férias!

Estamos a precisar de renovação! De novos políticos que ainda não estão cheios de apetite e ganância!


Deixo aqui alguns excertos elucidativos da análise de Nuno Garoupa, Professor de Direito da University of Illinois:

"Eis que vai chegando o ano de 2010. Se 2009 foi um ano tão mau para tantos, infelizmente, as previsões para o ano de 2010 são ainda mais negras. Já nem os optimistas de turno, esses fiéis militantes da causa anti-Velho do Restelo que nos prometem sempre que a luz ao fundo do túnel está ao virar da próxima esquina, esses que ainda acreditam nas boas venturas do actual sistema político e constitucional que nos governa, já nem eles falam de um 2010 radiante, cheio de boas notícias. Definitivamente a crise não terminou em 2009 como tantos irresponsáveis que nos governam disseram durante as recentes campanhas eleitorais." ...

..."Junta-se uma crise orçamental gravíssima. Como parecem agora profundamente patéticas as palavras do primeiro-ministro, em 2007, quando anunciou que era o primeiro chefe de governo a conseguir a consolidação orçamental em democracia (falamos de um défice inferior a 3%, porque evidentemente a consolidação orçamental é um défice zero, coisa que em democracia nunca aconteceu). Desta vez, a coisa é ainda bem mais delicada."...

..."Precisamos urgentemente de uma regeneração do regime, mas não se vislumbra como vai surgir. Estamos em 2010 como estávamos em 2000. Metidos num pântano político e económico. Mas decorridos dez anos, a esperança de sair deste processo de empobrecimento relativo no qual nos habituámos a viver é cada vez mais pequena!"

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