Garcia Pereira voltou a debruçar-se sobre a questão educativa. Desta feita a eleição dos directores. Diz GP que o diploma está cheio de inconstitucionalidades ( este palavrão está para a lei portuguesa como o sal para a cozinha). Dos pontos comentados, ouvi dizer que esta lei forjada no ME deveria ter saído da assembleia da republica; a pseudo eleição do director é nebulosa e pode acontecer que o menos qualificado seja o escolhido.
Bem, já se está a ver, que se houver aqui telhados de vidro, vai tudo para tribunal.
As palavras desesperadas do Lemos de ataque aos sindicatos por recorrerem aos tribunais, numa atitude de desrespeito pela lei e pelo direito, criaram mais tensão, e, como diz o povo:_ se eu te puder se bom...
O super mário já disse que o terceiro período vai ser quentinho. Eu não tenho duvidas que o pandemónio legislativo com pés de barro que a trindade do ME criou, vai parar aos tribunais. Prevejo depois que a papelada vá toda para o lixo e será mais fácil fazer tudo de novo com base na realidade e na experiência. Prevejo ainda, que se houver réstia destas leis na próxima legislatura, surgirão propostas no parlamento para que caiam de vez, e passarão com a nova composição parlamentar. pormenores aqui
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