segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Os mistérios de Passos Coelho


O Passos Coelho ainda nem eleito foi e já arranja desculpas.


Este senhor não indica as causas da doença que provoca esta crise nem indica as soluções para a resolver! Mas já sabe que são precisos pelo menos 8 anos para resolver os problemas de Portugal!


Até já parecem as revelações de Nossa Senhora de Fátima.


É isto a politica à portuguesa. A tanga agora começa antes...


quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Temos uma elite de ladrões a governar o país!

Sócrates e o Partido Socialista, com a sua falta de sentido de Estado, a sua ganância, a sua ignorância, a sua teimosia irresponsável e a sua falta de patriotismo, enganou durante seis anos os portugueses com o seu optimismo bacoco e inconsciente. Foram destruindo paulatinamente a nossa economia. Não o fizeram apenas por pura ignorância, mas para servir os interesses dos ricos e dos “boys”. Foi um forró de parcerias público-privadas, de concursos públicos à medida e da criação institutos, empresas públicas, fundações e serviços autónomos. Tudo feito a crédito e sem sem pensar nas consequências para o futuro.

Cavaco Silva e os comparsas do Partido Social Democrata são outras maçãs podres com aparência sadia. Porque raio temos de pagar o roubo, o saque que os amigos do Presidente Cavaco Silva fizeram no BPN?

E já agora, qual o valor total desses roubos?

E não venham com as desculpas do "segredo de justiça", que só existe quando convém a alguns!

Passos Coelho fala em responsabilizar civil e criminalmente os governantes que deixem resvalar a despesa, mas nunca fala destes seus amigos que se abotoaram no BPN. Prefere ajudar a aprovar PEC’s e orçamentos que penalizam quem trabalha!

Porque têm os trabalhadores de pagar pelos excessos dos nossos vampolíticos?

terça-feira, 23 de novembro de 2010

GREVE GERAL

Partilho a opinião de José Carlos de Vasconcelos na revista Visão sobre a Greve Geral. Esta greve pode não ter resultados imediatos, mas vai fazer com que os nossos políticos de meia tigela pensem bem antes de continuar a fazer malfeitorias a quem trabalha.

O governo do Partido Socialista tira de imediato os direitos de quem trabalha, como as diminuições no subsídio de desemprego ou no abono de família, e só para o ano é que vai taxar os bancos e os ricos… e mesmo assim de mansinho! Aos trabalhadores vai tirar cerca de mil milhões e aos bancos a módica quantia de cem milhões!



E o Partido Social Democrata deixa-se estar muito caladinho e sorri satisfeito, que o Passos Coelho já tem a bênção dos banqueiros.



E ainda têm o desplante de desperdiçar 5 milhões em blindados e material de segurança para uma cimeira que já acabou!



Estou farto de vampolíticos que nos sugam!




Excerto do texto de opinião de José Carlos Vasconcelos”:



Quanto à greve geral, decretada pela CGTP e pela UGT, creio que é absolutamente compreensível e justificável, sem prejuízo de se poder não estar de acordo com todos os fundamentos invocados. Três questões principais se podem, no entanto, colocar: 1) Terá a greve adesão correspondente ao grau de desejo de nela participar, dada a insatisfação e os motivos de queixa da maioria dos trabalhadores? 2) Face à situação que o País vive, é legítimo fazer uma greve que pode contribuir para a agravar? 3) Terá a greve algum efetivo efeito útil, levando à alteração de medidas concretas que contesta?





Respondendo, julgo que: a) A adesão será muito significativa, embora inferior ao desejo de nela participar, por razões que têm a ver com a própria crise e com situações contestadas, da precariedade a imorais, se não ilegais, pressões sobre trabalhadores; b) É legítimo, além do mais porque as centrais sindicais têm feito um uso muito ponderado, limitado, desse instrumento (Portugal é dos países europeus com menos greves); trata-se de uma greve de um só dia e, por isso, de prejuízos limitados; a expectativa, pelo menos a minha, é que os sindicatos serão até um responsável poder "moderador" na crise social que, com as consequentes tensões, se vai aprofundar; c) A greve não deverá ter a virtualidade imediata de alterar as medidas previstas, gravosas para os trabalhadores, mas reveste-se de significado relevante, com efeitos a prazo, como protesto e posição quanto a certas opções de fundo e a uma "política de austeridade" que, além do mais, aumenta diversas injustiças em vez de as minorar.”


Eu faço greve!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Novas Oportunidades!

O governo está a obrigar os desempregados a melhorarem as habilitações num Centro Novas Oportunidades.

Os desempregados que se cuidem que vão passar a ter mais habilitações para ganhar menos!

Vejam o que aconteceu na função pública, quem estudou tem o seu salário reduzido!

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Temos os nossos políticos de cócoras



Hoje, no Jornal de Notícias, Manuel António Pina apresenta sabiamente a realidade dos nossos políticos do Partido Socialista, e eu acrescento que os políticos do Partido Social Democrata também sofrem do mesmo mal.



Respeitinho é que é preciso



E o Prémio "Cócoras" vai para... os deputados socialistas Marcos Sá, Miguel Laranjeiro, Jorge Seguro, Pita Ameixa, Duarte Cordeiro e Pedro Farmhouse, que, respeitosamente (como cabe a titulares do poder político e representantes eleitos do bom povo), tiveram a ideia de apelar à banca para que, se assim entender, decida "por iniciativa própria" e "sem ser necessário o Governo legislar nesse sentido" pagar uma maior taxa efectiva de IRC, dessa forma "[colaborando] no esforço colectivo de redução do défice" (a taxa efectiva de IRC da banca foi de 16,1% nos primeiros 9 meses de 2009 e de 9,2% em 2010, um terço da que paga qualquer mercearia de bairro).


Claro que (sossegue a banca) a coisa seria temporária, e uma forma de a banca "agradecer" os 20 mil milhões dos contribuintes que o Governo lhe deu em garantias. Isto, sempre muito respeitosamente, para não falar dos 4,6 mil milhões enterrados no BPN.


"E qual seria o valor considerado justo? ", perguntou o 'Público' a Marcos Sá. A agachada resposta prova a justiça da atribuição do cobiçado e acocorado galardão: "A banca saberá até onde pode ir..."


O respeitinho é muito bonito e quando se pede aumento ao patrão, é deselegante, e pode irritar o patrão, dizer-se quanto se quer. Tratando-se de funcionários públicos (ou de desempregados, pensionistas e pobres) , é que não se pede licença, se puxa do "jus imperium" e se fala com voz grossa.”


O Passos do PSD, também anda de cócoras, pediu a um banqueiro para coordenar a sua proposta de revisão constitucional. E até já pediu a benção aos banqueiros portugueses!

Saí-nos cada coelho da cartola!

Senão é rosa, é laranja...

Que o respeitinho é muito bonito!

sábado, 13 de novembro de 2010

Fenprof recorre ao tribunal alegando ilegalidades na avaliação

"A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou hoje que vai recorrer aos tribunais contra as «ilegalidades» que afirma estarem a ser cometidas no âmbito da avaliação de desempenho docente, acusando o Ministério da Educação de incompetência.
«O Ministério da Educação não sabe como aplicar o actual modelo de avaliação, vendo-se obrigado a encontrar sucessivas excepções que são ilegais e pedagogicamente ilegais», afirma a federação, em comunicado, exigindo a suspensão imediata da avaliação em curso.

Em causa está uma circular da Direcção-geral de Recursos Humanos da Educação enviada às escolas, segundo a qual se pretende «obrigar» os professores a aceitarem avaliadores de grupos de recrutamento diferentes dos seus, mediante declaração escrita, sob pena de se sujeitarem ao que for decidido pelas direcções regionais de educação.

«Esta aberrante circular contém um anexo com orientações para as escolas cumprirem, as quais são ilegais, nomeadamente a possibilidade de docentes que a lei impede de serem avaliadores serem obrigados a exercer tal actividade», por exemplo, segundo a Fenprof, liderada por Mário Nogueira.

Perante isto, a federação sindical, que hoje reuniu o seu secretariado nacional, decidiu «avançar com processos em tribunal», também em relação à progressão dos professores.

Na quinta-feira, o secretário de Estado Adjunto e da Educação garantiu que as escolas têm todas as condições para implementarem a avaliação de desempenho.

«O Ministério da Educação não identifica qualquer motivo para levar a cabo uma suspensão da aplicação do modelo de avaliação do desempenho docente que está a desenvolver-se de uma forma perfeitamente normal nas nossas escolas», disse Alexandre Ventura.

O governante desmentiu ainda que haja «falta de indicações, de esclarecimentos ou de orientações» por parte da tutela, como tinha acusado a Fenprof."

Lusa / SOL

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Governo aprendeu com o sucateiro e agora quer desmantelar a ADSE


O ódio do Governo de Sócrates aos funcionários públicos é tão grande que agora quer destruir a ADSE!


O Governo está há muitos anos a enganar todos com estas notícias sobre a ADSE. E os sindicatos da função pública, estão como é hábito, a dormir. O que o Governo não diz é que a maioria dos custos imputados à ADSE respeitam aos pagamentos que esta faz ao Serviço Nacional de Saúde, pelos atendimentos dos funcionários nas urgências e centros de saúde (cerca de 150 euros por cada atendimento em urgência, mesmo se só para tirar a temperatura... isto é que é um ROUBO) e nos internamentos, como cobra a qualquer seguro privado. Isto é uma forma de camuflar os custos do SNS e empolar os custos da ADSE e dizer que os funcionários públicos são todos uns "parasitas". Um trabalhador que desconta para a Segurança Social, se for atendido na Urgência do SNS custa igualmente 150 euros ao Estado, mas este custo é imputado ao SNS, ou por outras palavras, ao Orçamento de Estado.


Concluindo, um funcionário público desconta 11% para a CGA e ainda paga mais 1,5% para a ADSE, enquanto um trabalhador do privado só desconta 11%.


E depois dizem que o funcionário público é um privilegiado!

domingo, 7 de novembro de 2010

O abismo está cada vez mais perto!

Afirma o sociólogo Boaventura Sousa Santos no Público "A classe média é composta por aqueles que conseguem planear a vida, a ida dos filhos para a universidade, a compra do carro, as férias. Ora, as condições que tornaram possível o seu aparecimento estão a ser destruídas", constata, para concluir que, "se as democracias valem o que vale a classe média, então é evidente que a democracia portuguesa está a cometer suicídio"

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Sempre o défice?

Claro que é importante reduzir o défice!

Mas quem o criou?

Quem o alimentou?

Quem nunca apresentou propostas...

Quem desviou o nosso dinheiro?

Quem governou, governando-se?

Quem enriqueceu à nossa custa?
Sócrates, Vara, Coelho, Cavaco, Passos Coelho, Durão Barroso, Alegre, Louçã, Gerónimo e centenas de outros políticos cheiram mal!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Estamos entregues à bicharada!

O Sócrates já sei que mente!

O Passos Coelho só sei que pede desculpa e é obediente aos banqueiros....

De Cavaco já não espero nada! Só se preocupa em vetar detalhes...

Est&m#s f#$%$#s!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Em Portugal há lobos esfaimados à solta!


Da colaboração entre os socialistas e os sociais-democráticos, do PS de Sócrates e do PSD de Passos Coelho, o que se vê e se sente é a destruição dos direitos sociais de quem trabalha!


No PEC 2 atacaram os direitos dos trabalhadores ao subsídio de desemprego. Neste orçamento, baixam salários, aumentam impostos e cortam nas prestações sociais.


Agora até às grávidas tiram direitos!


O Passos Coelho parece que está muito contente com este orçamento e já espera satisfeito por exigir mais sacrifícios a quem trabalha. (Ver jornal Público)

Afinal para que fez o acordo? Estes políticos são uma maravilha, entram em "negócios" que prejudicam os cidadãos e depois parece que não é nada com eles.

O Sócrates anda discreto, a ver se lhe esquecem as trapalhadas. A Face Oculta ainda não revelou tudo...


“Os incentivos à natalidade foram uma das bandeiras do primeiro-ministro. Durante a campanha para as legislativas de 2009, José Sócrates propôs-se atribuir 200 euros por cada bebé nascido numa Conta Poupança-Futuro, com benefícios fiscais. Duplo objectivo: incentivar a natalidade e estimular hábitos de poupança. O cheque, porém, nunca chegou a sair do papel. A majoração do abono de família foi sol de pouca dura e o apoio às grávidas está a esfumar-se. Parece que quem não pediu a tempo já não tem direito! (Ver jornal Público)


Os nossos políticos do PS e do PSD nos últimos 30 anos só tiveram uma única ideia política “o betão”, não construíram nada de produtivo, “os serviços eram o futuro”, e agora só nos resta pagar os seus erros!


Como lobos esfaimados atacam sem piedade quem trabalha!