(...) Um conjunto de reformas supostamente estruturais (educação, saúde, justiça e administração pública ) que certamente vinham resolver o problema. Mas as tais reformas não produziram nenhum resultado que se veja. Enfrentou-se a convulsão social, mas nenhuma das áreas estruturais teve melhorias significativas, muito menos aproximar-se do que foi prometido e anunciado em 2005. Mostrando mais uma vez uma excelente intuição política, Sócrates endossa as responsabilidades desta vez à crise internacional e mantém a ficção de que, depois de passada a crise, veremos os bons resultados das tais reformas. Depois das eleições evidentemente. A seu tempo, depois de passada a crise internacional, a economia portuguesa continuará estagnada, a empobrecer-se de forma relativa, com um crescimento na casa dos 2%. A baixa produtividade manter-se-á.(...) integral no JNEG
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
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