Importa acima de tudo não se gerarem guerras entre os professores e os directores das escolas. Embora haja muitos subservientes e mais papistas do que o papa, o verdadeiro adversário não são os directores mas o ministério e o governo do senhor Ponto de Sousa. Todas as forças devem ser concentradas nesta luta.
Há que resistir a todos quantos querem dividir.
2 comentários:
A amplitude e consequências futuras do tema soluções de educação, reclama e merece um debate competente, sério e transparente para além da contabilidade caseira da sebenta dos partidos. Medidas atabalhoadamente avulsas e apressadamente conjunturais não encaixam num sistema de ensino que se pretende produtivamente escorreito. Enquanto enviesadamente se entender que em cada legislatura, um governo, qualquer governo, pode tudo baralhar e dar de novo não se ataca a raiz do problema, e principalmente os mais jovens são indecorosamente sujeitos ao papel de cobaias nas mãos de experimentadores de ocasião com reles propaganda. O sistema educativo terá que ser visto como uma questão de regime, bem afinada para durar décadas sem sobressaltos. Assim, nem tempo temos para aferir resultados. Acontece que, a exemplo de muitas outras e diversificadas instituições, as escolas privadas podem prestar um serviço público. A realidade ensina, que perante a recorrente incapacidade e prepotência do Estado, em muitas áreas sociais como em muitos outros quadrantes, o contributo particular pode diversificar e contribuir sem benefícios chocantemente indevidos. Por desgraça tem mesmo que se substituir aos inorgânicos órgãos do poder, como por exemplo quando a fome aperta. Até pode acontecer que o omnipresente e prepotente estado tema a demonstração comparada da eficiência e dos resultados. No que respeita á justiça da comparticipação do orçamento do País que todos somos, uma regra simples e bem calibrada basta. Abertura nos privados para acesso universal a todas as camadas sociais sem encargos adicionais para famílias abaixo de um determinado rendimento, e a partir do qual a classe dos bem instalados teria que abrir os cordões á bolsa. É tudo uma questão de forma e de fórmula. Em doses excessivas o Estado mata.
a quetão é simples. O publico é pago pelos impostos, o privado que o financiem os particulares. Não é quererem privado com financiamento publico e ainda porem as familias a dar a dizima, e ainda terem o desplante de apregoar a qualidade do privado à custa da selecção de alunos.
Isto é tudo cumbersa e negoiço compadre. Ide dar palha à burra
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